Fala, meus consagrados! Tudo beleza com vocês?

A Arquitetura de Microsserviços é um estilo de desenvolvimento no qual uma aplicação é construída como um conjunto de serviços pequenos, independentes e autônomos, cada um responsável por implementar uma funcionalidade específica do negócio. Esses serviços podem ser desenvolvidos, implantados e escalados de forma isolada, reduzindo dependências entre as partes do sistema.
Entre as principais características dos microsserviços destacam-se o baixo acoplamento e a alta coesão, que facilitam a manutenção e a evolução do software. Há também a independência de deploy, permitindo que cada serviço seja atualizado sem impactar os demais, e a comunicação via APIs, geralmente utilizando REST/HTTP ou mecanismos de mensageria.
A arquitetura é composta por elementos como API Gateway, que centraliza o acesso aos serviços; Service Discovery, responsável por localizar serviços dinamicamente; os próprios microsserviços; banco de dados por serviço, reforçando o desacoplamento; e mecanismos de comunicação síncrona e assíncrona.
Entre as vantagens, destacam-se a escalabilidade independente, a facilidade de manutenção, a resiliência a falhas e a possibilidade de evolução tecnológica isolada. Por outro lado, existem desafios relevantes, como a complexidade operacional, a necessidade de observabilidade (logs, métricas e tracing), a comunicação entre serviços e a consistência de dados.
Em comparação à arquitetura monolítica, os microsserviços oferecem maior flexibilidade e escalabilidade, porém exigem uma gestão mais madura e ferramentas adequadas para lidar com a complexidade distribuída, em um layout conceitual moderno, limpo e orientado a serviços.
É isso aí, galera.
[]’s e até a próxima.
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Professor Rogerão Araújo
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